Pessoas que passam por um transplante de rim, fígado, coração ou pulmão têm maiores probabilidades de sofrer de cancro, de acordo com um estudo levado a cabo pelo National Cancer Institute, dos Estados Unidos, e publicado no Journal of the American Medical Association. A pesquisa analisou dados de 175.732 transplantes (39,7% do total dos EUA entre 1987 e 2008). Sessenta por cento dos beneficiários eram do sexo masculino e a média de idade na época do transplante foi de 47. Os resultados mostraram que das pessoas que se submeteram a um transplante, 10.656 foram diagnosticadas com cancro após o procedimento, o correspondente a uma duplicação global de risco de cancro em comparação com a população em geral. |