FEVEREIRO 2020
SABIA QUE A ANSIEDADE EM EXCESSO PODE DERIVAR EM ATAQUES DE PÂNICO?
À medida que vamos crescendo, a sociedade vai-nos colocando mais pressão e, logo na fase da adolescência, começam a surgir os ditos ataques de pânico, como consequência do stresse gerado.
Nos dias em que vivemos ou, simplesmente, sobrevivemos, sentimos que há momentos em que a respiração parece não fluir.
Temos a sensação que a respiração é feita ao nível da garganta e que, por isso, não entra ar suficiente. Inspiramos então mais vezes e cada vez mais rápido, ao nível do ritmo acelerado que, dizemos nós, a vida nos impõe.
Quanto mais stresse e mais coisas pensamos que temos que fazer, maior a necessidade de respirar mais e mais rápido para sentirmos que mais ar entra.
A verdade, é que este ar que inalamos e não passa da garganta não nos oxigena o suficiente e é fruto de uma ansiedade para dar resposta a inúmeras situações para e por resolver.
Quando este “cenário” se torna constante ou recorrente, poderão ser atingidos picos de ansiedade tão grandes que derivam, no que chamamos, de ataques de pânico, que por sua vez se transformam numa espiral de associações de acontecimentos, conduzindo-nos a possíveis traumas e fobias.
Sentirmos que queremos respirar e não conseguimos é algo aterrorizante. Quanto mais vezes acontece, maior a sensação que não aguentamos e vamos mesmo parar de respirar.
O processo respiratório torna-se mais curto, mais difícil e o pânico da repetição é terrível. Pedimos ajuda e parece que nada funciona. Quanto mais pensamos, mais o medo nos bloqueia a respiração.
Pedimos ajuda naqueles momentos e parece que nada nem ninguém consegue resolver. Só desejamos que passe rápido e consigamos relaxar...

Como relaxar? Como respirar de forma mais tranquila?
A questão é mesmo esta. Como relaxar? Como respirar de forma mais tranquila? Como permitir que a nossa respiração “de bebés” volte e que podemos respirar com a “barriga”.
Os bebés respiram com a “barriga” porque não estão ansiosos, porque não estão preocupados com o que virá a seguir, com as mil atividades stressantes que têm por fazer.
E nós pensamos como isto é utópico! Obviamente que os bebés não têm essas responsabilidades e por isso conseguem estar tranquilos e respirar fluentemente.
À medida que vamos crescendo, a sociedade vai-nos colocando mais pressão e, logo na fase da adolescência, começam a surgir os ditos ataques de pânico, como consequência do stresse gerado.

FONTE: SAPO Lifestyle 

 


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