MAIO 2017
PORTUGUESES DESCOBREM QUE CâMARA FOTOGRáFICA PODE ATRASAR ALZHEIMER
Poderá uma SenseCam, câmara fotográfica automática portátil que capta imagens do dia-a-dia, ajudar a atrasar a manifestação clínica da Doença de Alzheimer (DA), a forma mais comum de demência?
Um estudo realizado por uma equipa de investigadores das Universidades de Coimbra (UC) e Leeds (Reino Unido), entre 2011 e 2016, intitulado "Estimulação da memória na Doença de Alzheimer em fase inicial. O papel da SenseCam no funcionamento cognitivo e no bem-estar", revela que sim e recomenda o uso deste método como complemento ao tratamento farmacológico da doença.
Partindo de estudos anteriores onde é evidenciado que a visualização de imagens estimula as zonas do cérebro responsáveis pelas memórias autobiográficas (lobo temporal medial - hipocampo e áreas parahipocampais), das primeiras a deteriorarem-se na Doença de Alzheimer, os investigadores quiseram estudar a eficácia da utilização da SenseCam, como ferramenta de estimulação cognitiva, na fase inicial da doença.
Numa primeira fase do projeto, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e liderado por investigadores das Faculdades de Psicologia e de Ciências da Educação (FPCEUC) e Ciências e Tecnologia (FCTUC, Departamento de Engenharia Informática) da UC, a equipa realizou um estudo piloto com um grupo de 29 jovens e idosos saudáveis (15 jovens e 14 idosos) para explorar os efeitos da SenseCam em testes de cognição global e analisar em que medida este instrumento poderia ser útil para os pacientes com DA.

FONTE: SAPO Lifestyle

 


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