FEVEREIRO 2016
TRêS MULHERES COM CANCRO QUE MUDARAM A MANEIRA DE ENCARAR A DOENçA
Três mulheres, que além de doentes oncológicas têm de enfrentar as dificuldades geradas pela perda do emprego e até processos de divórcio, relatam de que forma estão a dar a volta aos seus problemas.
Maria Elisabete Cunha, Fátima Pinheiro e Maria do Céu Silva tem muito mais em comum do que serem utentes da Associação de Apoio às Pessoas com Cancro (AAPC), organização onde se conheceram quando foram confrontadas com problemas oncológicos.
A Associação de Apoio a Pessoas com Cancro (AAPC) presta auxílio, sob várias formas, a cerca de 400 utentes que, na sua maioria, lhes chega através dos gabinetes sociais dos hospitais da região do Porto.
Situada na Senhora da Hora, em Matosinhos, a AAPC tem sido a força motriz que as fez revitalizar, como refere Fátima Pinheiro, vítima de cancro na mama: "É um complemento fundamental para [enfrentar] a nossa doença, até porque mudamos completamente a nossa maneira de estar e de ver a doença".
Desempregada e a enfrentar um processo de divórcio, para além do combate ao cancro, a utente assumiu que associação "é a sua retaguarda” imprescindível. “Sem ela já não estaria aqui", acrescentou.
"Consigo hoje ver a doença e os contratempos com outra postura e maneira de ser, com leveza", sublinhou Fátima Pinheiro, uma das cerca de 400 pessoas a quem a associação criada em 2005 presta o mais variado auxílio, desde o alimentar ao apoio psicológico e de material.
Há 19 anos vítima de um cancro da mama, Maria Elisabete Cunha beneficiou "da transmissão de conhecimentos" por parte da associação que a ajudou a "ultrapassar a doença", destacando as "terapias ocupacionais, as sessões de reiki, ioga, como forma de obter bem-estar e equilíbrio".

FONTE: SAPOLIFESTYLE

 


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