Um estudo desenvolvido na Universidade de Aveiro (UA), abre a possibilidade de novas terapias no combate a tumores, mais eficazes e com menores efeitos secundários, com recurso a nanopartículas de óxido de grafeno. Quando reduzido ao tamanho de nanopartículas, que facilmente se acumulam no tecido tumoral após serem injetadas no corpo, o óxido de grafeno, graças à capacidade de absorver luz direcionados externamente, aquece o suficiente para destruir de forma segura e controlada as células cancerígenas deixando intactas as saudáveis, conclui o estudo desenvolvido na Universidade de Aveiro (UA). O potencial da nova terapia, para além de aumentar a taxa de sucesso das atuais terapias anticancerígenas, em especial no combate a tumores situados em regiões vitais e onde a opção cirúrgica não é viável, pretende controlar a reação do sistema imunitário ao tratamento e reduzir os efeitos secundários nocivos dos métodos tradicionais. in SAPO Saúde com Lusa |