Um novo estudo levado a cabo por uma equipa de investigadores da Universidade Duke, nos Estados Unidos, sugere que as estatinas podem ter um papel importante para retardar o crescimento e a progressão do cancro da próstata. De acordo com o estudo, que abarcou 1319 homens submetidos a prostatectomia radical, o risco de recorrência do cancro da próstata depois de uma cirurgia é 30 por cento menor em homens que usam estatinas para diminuir o colesterol. Os investigadores observaram que 18 por cento dos homens (236) tomavam estatinas no período em que fizeram a cirurgia. 304 homens tiveram um aumento do PSA (antigénio prostático específico), incluindo 37 (16 por cento) dos usuários de estatinas, e 267 (25 por cento) dos não consumidores. |