NOVEMBRO 2016
VIH PODERá SER TESTADO ATRAVéS DE CHIP USB
Cientistas do Imperial College London e do laboratório britânico DNA Electronics desenvolveram um teste ao sangue que permite calcular a carga viral do VIH no organismo em poucos minutos. O método utiliza um chip USB e mostra os resultados num computador.
Com apenas uma gota de sangue, o dispositivo USB consegue detetar o vírus, ativar uma alteração de acidez e criar um sinal elétrico que pode ser lido por um computador ou aparelho móvel. O tempo médio para alcançar um resultado é de 20.8 minutos.
Segundo os investigadores, a nova tecnologia pode ajudar os pacientes a controlar regularmente os níveis do vírus no sangue de forma semelhante ao controlo dos níveis de açúcar por quem sofre de diabetes.
A inovação pode permitir aos doentes de VIH gerir de forma mais eficaz os tratamentos de que necessitam, especialmente em áreas remotas como a África subsariana, onde se encontra a maioria das pessoas afetadas pelo vírus.
Atualmente, os resultados dos testes utilizados para detetar a carga viral no sangue demoram pelo menos três dias, uma vez que as amostras têm de ser enviadas para laboratórios.
Graham Cooke, um dos líderes da investigação, acredita que a monotorização do vírus é essencial para o sucesso do tratamento. “Os testes atuais requerem equipamento caro e complexo”, contou à agência noticiosa Reuters. “A nossa equipa conseguiu transformar esse equipamento, que é do tamanho de uma fotocopiadora, num chip USB”.
Com apenas uma gota de sangue, o dispositivo USB consegue detetar o vírus, ativar uma alteração de acidez e criar um sinal elétrico que pode ser lido por um computador ou aparelho móvel. O tempo médio para alcançar um resultado é de 20.8 minutos.
Segundo os investigadores, a nova tecnologia pode ajudar os pacientes a controlar regularmente os níveis do vírus no sangue de forma semelhante ao controlo dos níveis de açúcar por quem sofre de diabetes.Os resultados das 991 amostras de sangue analisadas pelo chip alcançaram uma precisão de 95 por cento.
A inovação pode permitir aos doentes de VIH gerir de forma mais eficaz os tratamentos de que necessitam, especialmente em áreas remotas como a África subsariana, onde se encontra a maioria das pessoas afetadas pelo vírus.
Atualmente, os resultados dos testes utilizados para detetar a carga viral no sangue demoram pelo menos três dias, uma vez que as amostras têm de ser enviadas para laboratórios.
Graham Cooke, um dos líderes da investigação, acredita que a monotorização do vírus é essencial para o sucesso do tratamento. “Os testes atuais requerem equipamento caro e complexo”, contou à agência noticiosa Reuters. “A nossa equipa conseguiu transformar esse equipamento, que é do tamanho de uma fotocopiadora, num chip USB”.

FONTE: RTP Notícias

 


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